More Than This
I could feel at the time
There was no way of knowing
Fallen leaves in the night
Who can say where they're blowing
As free as the wind
And hopefully learning
Why the sea on the tide
Has no way of turning
More than this - there is nothing
More than this - tell me one thing
More than this - there is nothing
It was fun for a while
There was no way of knowing
Like a dream in the night
Who can say where we're going
No care in the world
Maybe I'm learning
Why the sea on the tide
Has no way of turning
More than this - there is nothing
More than this - tell me one thing
More than this - there is nothing
Bryan Ferry, More Than This
Porque, tal como tu, acredito que ainda há lugar para romance(s) e romantismo(s), não podia deixar de te lembrar no meu primeiro dia como blogger. Apenas mais um ponto em comum? Dá-me o arroz de casca sempre que te apetecer...
There was no way of knowing
Fallen leaves in the night
Who can say where they're blowing
As free as the wind
And hopefully learning
Why the sea on the tide
Has no way of turning
More than this - there is nothing
More than this - tell me one thing
More than this - there is nothing
It was fun for a while
There was no way of knowing
Like a dream in the night
Who can say where we're going
No care in the world
Maybe I'm learning
Why the sea on the tide
Has no way of turning
More than this - there is nothing
More than this - tell me one thing
More than this - there is nothing
Bryan Ferry, More Than This
Porque, tal como tu, acredito que ainda há lugar para romance(s) e romantismo(s), não podia deixar de te lembrar no meu primeiro dia como blogger. Apenas mais um ponto em comum? Dá-me o arroz de casca sempre que te apetecer...
posted by Paulo at 10:23 da tarde
2 Comments:
Confesso que fiquei palavrosamente muda. Porque podia dizer muita coisa, mas não consigo. Agradeço e mando este para comemorar este “primeiro dia do resto da tua vida”. Sem “pruridos”:
Um espelho
O sorriso é aberto
e os olhos cálidos como uma paisagem de Maio.
Podias ser o meu espelho
nas horas vagas,
essas onde espalhas a tua
sabedoria do Mundo
e a ofereces como
quem escreve
o nome dos outros em grãos de arroz.
É a semente do trigo que colhes
para além do Tejo,
onde os sentidos se veraneiam
na planície prolongada;
onde os peixes
visitam os teus olhos
e te dizem segredos
de outros Agostos.
O cheiro que me sacode
é o da tua mão aberta a roçar
lábios vazios.
E o azul está lá,
para embalar a luz
que te alimenta.
E o mar? O mar, o mar, o mar,
que te molha em ondas de espelho.
O mar que alumia o
caminho.
Agora fui eu que fiquei sem palavras. Para uma alma gentil e sensível, talvez um obrigado baste.
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